terça-feira, 20 de julho de 2010

Paz, nada mais.

E então eu olhei pra aquele mar, tão bonito e tão livre. E caminhando pela areia, eu senti o vento bater no meu rosto e balançar meu cabelo. E me senti tão bonita e livre, ali, sem problemas. Só eu, Deus e meu pensamento! Por um instante, me encarreguei de não lembrar das tristezas, das aporrinhações. Me concentrei no canto das aves, no som das ondas batendo, no brilho do Sol. Coloquei meus óculos, sentei apoiada numa pedra, abri meu livro e comecei a ler. E imaginei como a vida poderia ser sempre assim, em paz. Que palavra boa. Paz. O que todos procuram, mas na verdade está nas coisas mais simples

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