segunda-feira, 1 de novembro de 2010
- Diga, amor. Diga que você é minha.
Aquelas palavras brotaram da típica ternura de quem verdadeiramente ama uma mulher. Era tanta a doçura, tamanho o desejo de amar dele, que ela quase respondeu que sim. Em um segundo tudo mudou. Ela pensou na vida que tinha, nas obras que fizera e naquele amor que ela sentia por ele, acima de tudo aquele amor. Um segundo para responder. Quando o sim estava já escapulindo de seus lábios, o não passou na frente:
- Eu não sou sua, amor. Sou minha. Eu sou minha e de mais ninguém.
Aquelas palavras brotaram da típica ternura de quem verdadeiramente ama uma mulher. Era tanta a doçura, tamanho o desejo de amar dele, que ela quase respondeu que sim. Em um segundo tudo mudou. Ela pensou na vida que tinha, nas obras que fizera e naquele amor que ela sentia por ele, acima de tudo aquele amor. Um segundo para responder. Quando o sim estava já escapulindo de seus lábios, o não passou na frente:
- Eu não sou sua, amor. Sou minha. Eu sou minha e de mais ninguém.
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Arthur Vargens
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