terça-feira, 8 de junho de 2010
E é assim
Na cabeça das meninas, só tem um sonho : o de encontrar a alma-gêmea. E sempre me falaram que essa tal alma-gêmea é aquela pessoa que tem os mesmo gostos que o seu, aquela que é você no sexo contrário. E quando eu menos esperei encontrei minha alma-gêmea, nunca acreditei nisso, mas naquele dia eu vi na minha frente tudo o que eu queria em uma garota. Ela gostava das mesmas músicas que eu, das materias escolares, dos mesmo animais, sonhos de viajem, e as pessoas que eu não gostava, incrivelmente ela também não gostava! Pensei que estava no céu, eu amava ela e ela me amava. E como amava!
Mais ironicamente, eu fui enjoando, fui querendo apenas zuar com os amigos, sem ela. Eu daria a vida para que ela não quizesse sair comigo e eu pudesse ir com meus amigos, enquanto ela dava a vida para passar pelo menos uma hora comigo. E quando derrepente minha alma-gêmea se transformou em uma bonequinha, igual aquela boneca velha que minha irmã tinha, que só brincava com ela quando tinha vontade e se visse outra melhor deixava ela de canto, mas quando enjoava da nova, voltava pra ela, e tornava a deixá-la na estante.
Mas como na história do pinóquio, minha bonequinha criou vida e decidiu não ser mais uma boneca. Ela me deixou e no começo eu só pensava quem seria minha próxima bonequinha, quem ia me ajudar quando eu mais precisasse, quem ia tá comigo em todos os momentos, quem ia dar a vida por um momento comigo? E foi aí que minha ficha caiu e eu vi que eu tratei minha alma-gêmea como uma boneca, que eu não dei valor na coisa mais preciosa que eu tinha e dói admitir isso. Mas eu sei que a dor maior ainda não chegou, ela vai chegar quando a MINHA bonequinha decidir ser a bonequinha de outro cara. E vai doer, como nunca doeu antes e a única coisa que vou poder fazer é sofrer e remoer. E é assim que eu estou conhecendo, o tal do arrependimento.
Mais ironicamente, eu fui enjoando, fui querendo apenas zuar com os amigos, sem ela. Eu daria a vida para que ela não quizesse sair comigo e eu pudesse ir com meus amigos, enquanto ela dava a vida para passar pelo menos uma hora comigo. E quando derrepente minha alma-gêmea se transformou em uma bonequinha, igual aquela boneca velha que minha irmã tinha, que só brincava com ela quando tinha vontade e se visse outra melhor deixava ela de canto, mas quando enjoava da nova, voltava pra ela, e tornava a deixá-la na estante.
Mas como na história do pinóquio, minha bonequinha criou vida e decidiu não ser mais uma boneca. Ela me deixou e no começo eu só pensava quem seria minha próxima bonequinha, quem ia me ajudar quando eu mais precisasse, quem ia tá comigo em todos os momentos, quem ia dar a vida por um momento comigo? E foi aí que minha ficha caiu e eu vi que eu tratei minha alma-gêmea como uma boneca, que eu não dei valor na coisa mais preciosa que eu tinha e dói admitir isso. Mas eu sei que a dor maior ainda não chegou, ela vai chegar quando a MINHA bonequinha decidir ser a bonequinha de outro cara. E vai doer, como nunca doeu antes e a única coisa que vou poder fazer é sofrer e remoer. E é assim que eu estou conhecendo, o tal do arrependimento.
Marcadores:
desilusão amorosa
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário